Que esse ar que me falta
é o troco dos relógios que invento.
2008, de fato, foi o ano da lama.
Todavia, que venha o vinho,
mais chuva no ninho,
&, por favor, meus corações todos num só umbigo.

A queda, em si mesma, contém a ressurreição. (O Dibuk, ATO I)