terça-feira, agosto 05, 2008

Me ama, me cama, me vinho

Submergir teus carinhos opacos
Permanecer-te amor me cabendo
à tua carne iníqua
O meu cortiço intercutâneo
a poesia parnasiana da tua estrutura
O meu devaneio na tua rosa
o herói da minha pólis sobrevivente
Uma guerra fria no inferno da obsessão;
Ah! Me ama, me cama, me vinho carbenet sauvignon!